Beijos !!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Para 2010 ... para todos !!!
Beijos !!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
E assim VOARAM as Boas Festas no Aeroporto de Lisboa ;)
domingo, 27 de dezembro de 2009
Alguém disse ...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Neste Natal ...
domingo, 13 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Era uma vez ... os mais Pequenotes !!!
Eles sao parte fundamental na vida do Pedro ... com elas divide o seu dia-a-dia, partilha o imaginário delas, delicia-se com as suas malandrices ... e ensina-os a crescer.
Era uma vez ...
domingo, 6 de dezembro de 2009
Em jeito de ...
sábado, 5 de dezembro de 2009
Porque Ary é ...
que se origina a si mesmo
que numa sílaba é seta
noutra pasmo ou cataclismo
o que se atira ao poema
como se fosse ao abismo
e faz um filho às palavras
na cama do romantismo.
Original é o poeta
capaz de escrever em sismo.
Original é o poeta
de origem clara e comum
que sendo de toda a parte
não é de lugar algum.
O que gera a própria arte
na força de ser só um
por todos a quem a sorte
faz devorar em jejum.
Original é o poeta
que de todos for só um.
Original é o poeta
expulso do paraíso
por saber compreender
o que é o choro e o riso;
aquele que desce à rua
bebe copos quebra nozes
e ferra em quem tem juízo
versos brancos e ferozes.
Original é o poeta
que é gato de sete vozes.
Original é o poeta
que chega ao despudor
de escrever todos os dias
como se fizesse amor.
Esse que despe a poesia
como se fosse mulher
e nela emprenha a alegria
de ser um homem qualquer.
Ary dos Santos, in 'Resumo'
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Coraçao Independente ... :)
Museu Colecção Berardo | Museu da Electricidade
06 de Outubro de 2009 | 31 de Janeiro de 2010
Comissário - Jean-François Chougnet
Por ocasião do décimo aniversário do desaparecimento de um dos grandes símbolos da cultura portuguesa do século XX - Amália Rodrigues - O Museu Colecção Berardo apresenta uma exposição intitulada "Amália, Coração Independente", excerto do fado escrito pela própria e intitulado "Estranha Forma de Vida". Esta mostra pretende representar a fadista através de documentos, pinturas e filmes, entre outros objectos e suportes, e retratar através deles o seu universo numa perspectiva viva e contemporânea.
Em Portugal, desde 1950, Amália alcança a dimensão de mito num contexto político extremamente problemático - um país em plena ditadura mas que a soube reconhecer. Ao mesmo tempo, com as músicas escritas por Alain Oulman, Amália alcança um feito inédito - a reapropriação de um repertório, até então apenas comparável com a bossa nova e o tropicalismo brasileiro com os quais desenvolveu uma estreita ligação.
Esta exposição (cerca de 2000 m2) retrata a "rainha do fado" no seu estatuto de diva de vários repertórios, do fado à música ligeira, mas também enquanto estrela planetáris. Uma celebredidade francesa, vedeta da televisão italiana ou japonesa que, a partir de um pequeno país e de uma forma de música muito específica, adquire um estatuto paradoxal como referência da "World Music", desde o final da década de 1950.
'Amália, Coração independente' está patente, de 5 de Outubro de 2009 a 2 de Fevereiro de 2010 no Museu Colecção Berardo, com apresentação de um dos núcleos expositivos no Museu da electricidade, Fundação EDP.
Também em homenagem a Amália, sob a designação de 'Amália 2009', o Museu Colecção Berardo, o São Luiz Teatro Municipal e o Museu do Fado juntam-se para apresentar um vasto programa de iniciativas, que inclui exposições, tertúlias, concertos, teatro e visitas guiadas.
Conhecer ... Korda ;)
Estas férias, decidi repor alguns visitas que tinha em falta ... culturalmente falando. Comecei com a exposiçao sobre a obra de Alberto Korda. Recomendo a todos ... ;) http://www.korda.com.pt/ Korda para além de Che Pode uma fotografia e uma revolução esconder todo o trabalho de um fotógrafo durante anos? Não mais, diz Catarina Mendonça Ferreira, que espreitou a exposição dedicada ao fotógrafo da revolução cubana, Alberto Korda. No momento em que Alberto Korda apontou a objectiva da sua máquina fotográfica para Che Guevara, durante um funeral de soldados cubanos mortos num ataque terrorista, em Março de 1960, não poderia prever o impacto que essa fotografia do líder revolucionário iria ter no mundo inteiro. |
Desde então, a fotografia que levou o nome de Alberto Korda além-fronteiras, tornou-se o símbolo do humanismo revolucionário em todo o mundo, tendo sido reproduzida em todos os formatos possíveis e imaginários: t-shirts, canecas, tatuagens. O resultado era mais do que previsto, a fotografia perdeu todo o sentido do seu contexto original: a Revolução Cubana.
Segundo Cristina Vives, comissária da exposição que agora inaugura na Cordoaria, esta mostra pretende libertar Korda do peso histórico desta fotografia e revelar um artista com uma obra muito mais vasta e complexa do que aquela que o mundo conhece. Alberto Korda (Havana, 1928 – Paris, 2001) não foi apenas o fotógrafo que retratou Fidel Castro e Che Guevara no contexto da revolução cubana. As 200 fotografias seleccionadas de entre milhares de fotogramas do autor e retiradas de arquivos pessoais de vários amigos e colaboradores e que agora são reveladas revisitam uma década na vida e na carreira do fotógrafo (1956-1968), e abrangem temas diversos como a actividade criativa dos Studios Korda, a moda, o povo, a mulher, o mar e os líderes revolucionários. As imagens mais conhecidas foram intencionalmente deixadas de fora.
A exposição está na Galeria Torreão Nascente (Cordoaria Nacional), até 31 de Janeiro, de terça a sexta 10.00-19.00, sábado e domingo 14.00-19.00. A entrada é grátis.
in Time Out, terça-feira, 1 de Dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Tenho tanto sentimento ...
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
domingo, 29 de novembro de 2009
Mandalas ...
http://sometom.blogspot.com/2009/11/caixas-de-madeira-pintadas-ii.html
O QUE É MANDALA
Mandala é uma palavra sânscrita, que significa círculo. Também tem outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia. Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, da integração e da harmonia.
Em várias épocas e culturas, a mandala foi usada como expressão científica, artística e religiosa.
A forma mandálica pode ser encontrada em todo o início, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma mandálica.
A mandala pode ser utilizada na decoração de ambientes, na arquitectura, ou como instrumento para o desenvolvimento pessoal e espiritual. A mandala pode restabelecer a saúde interior e exterior.
COMO ACTUA O TRABALHO COM MANDALA
A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético. No aspecto físico, promove o bem-estar, o relaxamento e a prevenção do stress. Emocionalmente, pode trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, actuais ou futuras, pois sinaliza aqueles que irão emergir. Neste trabalho (mandalas pessoais), é muito comum surgirem traumas passados, que são colocados no desenho de forma súbtil, só percebidos por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado. Esta leitura faz-se por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos e de vários outros aspectos que aparecem quando se desenha uma mandala pessoal
Qualquer pessoa pode conhecer-se trabalhando com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho. A pessoa pode fazê-lo confeccionando e colorindo mandalas, ou, ainda, meditando com elas. A mandala irá colocar, de forma súbtil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar, Jung diz que “A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora”.
No aspecto energético, a mandala activa, energiza e irradia, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoal carregados negativamente, ou aura de sofrimento e tristeza. Ainda energeticamente, a mandala pode levar a pessoa a contactos com dimensões supraconscientes e ao encontro de um caminho espiritual. Neste sentido, a mandala foi, e ainda é, muito utilizada para a meditação e para o desenvolvimento e a ampliação da consciência. No budismo tibetano os monges fazem-na É importante saber que para qualquer finalidade que se queira alcançar trabalhando com mandalas tem de se desenvolver a perseverança, a persistência e a força de vontade. Trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor.
O QUE SE GANHA TRABALHANDO COM MANDALAS
A pessoa que trabalha com mandalas, sozinha ou com a ajuda de um terapeuta, beneficia-se de várias formas:
- prevenindo o stress;
- preservando e organizando a saúde psíquica;
- aumentando a capacidade de atenção e de concentração;
- aumentando a capacidade de receptividade;
- aumentando a harmonia, a calma e a paz interior;
- aumentando a criatividade;
- ampliando a consciência;
- desenvolvendo o Eu Superior;
- encontrando um caminho espiritual.
(in http://www.mundodasmandalas.com)
Ainda nao sei ...
sábado, 28 de novembro de 2009
Amar Maria ...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Eu e Tu ... :)
Brasa e carvão, centelha e lume, oceano e areia,
Aspiram a formar um todo, — em cada assomo
A nossa aspiração mais violenta se ateia...
Como a onda e o vento, a Lua e a noite, o orvalho
[e a selva
— O vento erguendo a vaga, o luar doirando a
[noite,
Ou o orvalho inundando as verduras da relva —
Cheio de ti, meu ser de eflúvios impregnou-te!
Como o lilás e a terra onde nasce e floresce,
O bosque e o vendaval desgrenhando o arvoredo,
O vinho e a sede, o vinho onde tudo se esquece,
— Nós dois, de amor enchendo a noite do degredo,
Como partes dum todo, em amplexos supremos
Fundindo os corações no ardor que nos inflama,
Para sempre um ao outro, Eu e Tu, pertencemos,
Como se eu fosse o lume e tu fosses a chama...
António Feijó, in 'Sol de Inverno'
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
E está quase, quase a chegar ...
Tenho andado ausente, muito ausente, muito mais do que queria e consigo ... não me tem sido fácil gerir tudo nos últimos tempos, especialmente dias ... ando a puxar até ao meu limite ou mesmo além dos meus limites ... os dias andam a colar uns aos outros e são preenchidos quase exclusivamente com trabalho ... e acabam por dar lugar a um cansaço exacerbado, a um desgaste profundo ... ao desequilíbrio. As 24 horas do dia já não me chegam para ter a mesma disponibilidade para dar atenção a tudo e a todos.
E há novamente necessidade de um travão, de um "prego a fundo" e dar atenção a outras coisas tão ou mais importantes ... e estas férias chegam mesmo na hora H.
No domingo, em mais um dia de trabalho para que se cumprisse um projecto de última hora, depois de 2 ou 3 directas num curtíssimo espaço de tempo, de muitas e muitas horas roubadas ao descanso, sou acordada com uma mensagem que me fez mesmo parar.
E de tarde, a seguir ao almoço parei o carro em frente ao rio e deixei as lágrimas correrem soltas ... foi um desabafo meu ... tinha acabado de falecer o pai de uma das minhas melhores amigas. Há semanas que andávamos a adiar um café, almoço, jantar sempre pela minha correria (e por vezes a dela) ... falámos as duas durante muito tempo, deixámos as lágrimas correrem soltas e ainda foi ela que me tranquilizou, porque ia tendo um ataque de raiva ... porque de facto o dia-a-dia tende a "engolir-nos" ... e é fundamental parar ...
E há tantos projectos que quero cumprir, fazer cumprir, dar atenção ...
Domingo foi um dia assim, mas foi um momento ... potenciado pela situação e pelo cansaço acumulado ...
Já passou ... sigo em frente ... e recupero do cansaço :)
domingo, 22 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
E deu-se a INVASÃO ...
Hoje partilho com vocês uma acção feita pela Parceiros de Comunicação, englobada numa campanha da Gillette.
O Movimento feminino Anti Homem-Lixa! invadiu o Estádio da Luz durante o jogo Portugal - Bósnia, para apoiar que nenhuma mulher gosta de beijar uma barba de 3 dias !!
Mais um cliente satisfeitos com a cobertura mediática que obtivemos com esta simples acção ... ;)
domingo, 15 de novembro de 2009
Balanço da semana ...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
A vida não pára...
Amaramália ... :)
Num verdadeiro diálogo entre o Canto e a Dança, AmarAmália presta a devida homenagem a Amália Rodrigues dez anos após a sua morte.
AMARAMÁLIA
Coreografia Vasco Wellenkamp
Música original Carlos Zíngaro
Fados cantados por Amália Rodrigues
Cenário Wilson Galvão
Figurinos Liliana Mendonça
Desenho de Luz Orlando Worm
Intérpretes
Susana Lima, Liliana Mendonça, Gustavo Oliveira, Fábio Pinheiro, Rita Reis, Isadora Ribeiro, Jose Román, Cláudia Sampaio, Ricardo Freire, Emílio Cervelló, Henrique Sanchez.
Guzmán Rosado, Ana Rocha Nené (bailarinos convidados).
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
É segunda-feira ...
domingo, 8 de novembro de 2009
Rescaldo ...
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Hoje eu sou ... SAMURAI ... ;)
Aaaaaiii...
Quanto querer
Cabe em meu coração..
Aaaaaiii...
Me faz sofrer
Faz que me mata
E se não mata fere...
Vaaaaiii...
Sem me dizer
Na casa da paixão...
Saaaaii...
Quando bem quer
Traz uma praga
E me afaga a pele..
Crescei, luar
Prá iluminar as trevas
Fundas da paixão...
Eu quis lutar
Contra o poder do amor
Cai nos pés do vencedor
Para ser o serviçal
De um samurai
Mas eu tô tão feliz!
Dizem que o amor
Atrai...
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Gosto de GOSTAR ... ;)
Gosto do teu fascinante sorriso
Gosto quando você me acarinha
Gosto quando me tiras o siso
Gosto quando você me alucina
Gosto quando beijas com gosto
Gosto da tua boca que fascina
Gosto do teu afago em meu rosto
Gosto de me sentir tua menina
Gosto da tua alegria espontânea
Gosto quando dizes eu te quero
Gosto da tua surpresa momentânea
Gosto de estar contigo e me esmero
Gosto do teu gostar cheio de ternura
Gosto de sentir que sou toda tua
Gosto do teu querer pleno de ventura
Gosto de junto contigo olhar a lua
Gosto das tuas orquídeas perfumadas
Gosto do teu cheiro de homem maduro
Gosto de nossas almas entrelaçadas
Gosto de me sentir em teu colo seguro
Gosto de gostar de você
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Saudades ...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
E a Música ...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
ABRAÇOS ...
domingo, 11 de outubro de 2009
A minha(s) Escola(s) ... ;)
16h00 - Inauguração do Jardim:” 100 anos (c)em flores”
17h00: Ginásio - Lançamento do livro comemorativo do centenário: “100 anos - (C)em Testemunhos”
17h30 - Sessão Solene – Presidida por Sua Ex.ª o Sr. Presidente da República
Concerto com a participação de: Ana Paula Russo, Beatriz Batarda, Luís Cunha, João Paulo Santos, Jorge Palma e Zé Pedro.
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Dos anos que lá passei foram muitas as peripécias, as descobertas, as pessoas que conheci, os professores que influenciaram e muito as minhas escolhas futuras. Hoje, já mais de 20 anos passados, reencontro no meu dia a dia muitas caras familiares, ex-colegas e o sentimento é comum.